Wednesday, November 27, 2013

Armando Fuentes Aguirre (Catán)

Proponho-me demandar a revista "Fortune", pois fez-me vítima de uma omissão inexplicável. Acontece que publicou a lista dos homens mais ricos do planeta, e nessa lista não me mencionou. Menciona o sultão do Brunei e também os herdeiros de Sam Walton e Takichiro Mori. Também figuram na listagem personalidades como a Rainha Isabel de Inglaterra, Stavros Niarkos, e os mexicanos Carlos Slim e Emilio Azcárraga

No entanto, a revista não me menciona a mim. E eu sou um homem rico, imensamente rico.

Se não vejam: tenho vida que recebi não sei porquê e saúde que conservo não sei como. Tenho uma família, uma mulher adorável que ao entregar-me a sua vida deu-me o melhor da minha; filhos maravilhosos de quem não recebi mais do que felicidade; netos com os quais exerço uma nova e gozosa paternidade.

Tenho irmãos que são como amigos, e amigos que são como irmãos. Tenho gente que me ama com sinceridade apesar dos meus defeitos. Tenho quatro leitores a quem agradeço em cada dia porque interpretam bem aquilo que eu escrevo mal. Tenho uma casa, e nela muitos livros (a minha mulher diria que tenho muitos livros e entre eles uma casa).

Tenho um bocadinho do mundo na forma de um pomar que em cada ano me dá maçãs que terão feito mais presente a ideia de Adão e Eva no Paraíso...

Tenho um cão que não se vai deitar antes de eu chegar, e que me recebe como se eu fosse o dono do mundo.

Tenho olhos que vêem e ouvidos que ouvem, pés que caminham e mãos que acarinham; cérebro que pensa em coisas que os outros já pensaram mas que não se me tinham ocorrido antes. Sou dono da comum herança dos homens: alegrias para disfrutá-las e penas para irmanar-me com os que sofrem. E tenho Fé em Deus que tem por mim infinito amor. Poderá haver maiores riquezas que as minhas?
Então, porque é a que revista “Fortune” não me pôs na lista dos homens mais ricos do planeta?

E tu, como te consideras? Rico ou pobre? 

Há gente pobre, mas tão pobre, que o único bem que tem é… dinheiro."

Monday, November 25, 2013

Dos super-tufões

One thing is clear, however: The number of severe tornadoes has gone down. That is not a scientific hypothesis, but a scientific conclusion based on observation. Regardless of the limitations of climate theory, we can take some comfort in that fact.

Richard A. Muller, a professor of physics at the University of California, Berkeley, is a co-founder of Berkeley Earth, a nonprofit research organization focused on climate change.

Thursday, November 21, 2013

The 97% consensus myth

So, the inconvenient truth here is that about half [48%] of the world’s largest organization of meteorological and climate professionals don’t think humans are “mostly” the cause of Anthropogenic Global Warming the rest will probably get smeared as “deniers”

That’s a long way from Cook’s “97% consensus” lie.

Sarcasm edition

Long story short: the proportion of human influence in observed global warming has increased since the last IPCC report because temperatures have leveled off. Translated in terms of confidence level: if the IPCC was 90% certain that human activity was responsible for more than half of the observed warming in 2007, it is not surprising that the confidence level for this same proportion has now risen to 95%.

To conclude: the less warming, the more confident the IPCC about its claims to policy-makers.

Wednesday, November 20, 2013

Da Conferência do Clima que decorre em Varsóvia mas da qual ninguém fala

                                  Isto:
 e não resisto a isto:
Daqui, where else.

Tuesday, November 19, 2013

Do Haiyan

The difference, which is more than an order of magnitude, is largely (but not completely) due to poverty. Despite experiencing roughly five landfalling tropical cyclones per year, Philippine infrastructure simply isn’t as sound as it is in wealthier countries. As a grim example, a number of Haiyan’s casualties actually occurred in government-designated shelters that collapsed in the roaring eyewall. 
(...)
If left to develop, the entire world will be much more resilient to climate change than it would be if the ineffective policies to “stop” it slowed economic growth.

Thursday, November 14, 2013

Ó Zónia

Tiras-me a net, tiras-me a música! É que há uma linha que separa o (pouco) aceitável do inaceitável. Já 'tou com'a outra, "vou mandar um tweet a dizer que não tenho net".

Tuesday, November 12, 2013

Haja Papa

"(...) A expressão mais popular em 2013 – toxic politics (campanha política agressiva, ao estilo americano) – e o nome mais escrito: Pope Francis (Papa Francisco)."


- in Público

Leituras interessantes #4

Yes, there are ferocious cyclones in the world, as they always have been. But first, you can’t argue that global warming is making them worse, when the indicators are *lower*. Second, claiming that CO₂ cuts is the way to tackle cyclone damages is simply immoral. Even if we cut emissions dramatically, it will have only little impact in 50-100 years. If you want to help places like Tacloban and the Philippines, it is all about adaptation. 

- Bjorn Lomborg

Como refere um comentário no post acima referido, o que matou aquela gente toda foi a pobreza, a corrupção e a inacção de um governo que não evacuou a população nos dias anteriores como aconteceu no Vietname. É triste, mas é assim.